Exemplos de
Já virou nome de rua
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Exemplos de Já virou nome de rua
1. Metamorfose
erguido a cabeça com cuidado suficiente e batera com ela;
-a e esfregou-a no tapete, de dor e irritação. - Alguma co
u com uma tampa de madeira e retirou do quarto. Mal a irmã
costas, Gregor saiu de baixo do sofá, dilatando e esticand
es profissionais de uma maneira incrível! Estou a falar em
dos seus pais e do seu patrão e peco-lhe muito a sério um
tiva da neblina matinal, que ocultava mesmo o outro lado da
estreita, pouco alívio e coragem lhe trazia. Sete horas, d
a irmã ter-se vestido tão depressa?-, e abriam a porta da
de par em par. Não se ouviu o som da porta a ser fechada a
etanto, a manhã tornara-se mais límpida. Do outro lado da
, divisava-se nitidamente uma parte do edifício cinzento-es
lo fechar da porta que dava para o vestíbulo. Os postes da
projetavam aqui e além um reflexo pálido, no teto e na pa
das se tornavam pouco nítidas; o hospital do outro lado da
, que antigamente odiava por ter sempre à frente dos olhos,
seu alcance visual e, se não soubesse que vivia ali, numa
sossegada, de qualquer maneira, uma rua de cidade, bem pode
que vivia ali, numa rua sossegada, de qualquer maneira, uma
de cidade, bem poderia julgar que a janela dava para um ter
2. Ilha
s se não nos levares lá. Então, por si mesma, a caravela
a proa em direcção à terra, entrou no porto e foi encost
barco leu o cartão de visita, onde dizia Rei por baixo do
do rei, e eram estas as palavras que ele havia escrito sobr
proa do barco, de um lado e do outro, em letras brancas, o
que ainda faltava dar à caravela. Pela hora do meio-dia, c
ante, na verdade não gostava muito de se expor aos ares da
, mas depois reflexionou que pareceria mal, além de ser ind
alvoroço, assomara às janelas das casas, no outro lado da
. A única pessoa que não se surpreendeu por aí além foi
3. Taverna
seguido rumo oposto ao nosso e vinha proa contra nossa proa
de bordo e apresentou-nos seu flanco enfumaçado: um relâm
vem de balas veio morrer perto da corveta. Ela não dormia,
de bordo: os navios ficaram lado a lado. À descarga do nav
ós os vapores do vinho os vapores da fumaça! Senhores, em
de todas as nossas reminiscências, de todos os nossos sonh
e do amor de uma mulher, e que nos chamamos melhor pelo seu
— o vinho!... — Ao vinho! ao vinho! Os copos caíram va
ia? — E quem era essa mulher, Solfieri? — Quem era? seu
? — Quem se importa com uma palavra quando sente que o vin
te que o vinho lhe queima assaz os lábios? quem pergunta o
da prostituta com quem dormia e que sentiu morrer a seus be
velho lobo do mar. Agora que estamos conhecidos Dize-me teu
e tua história. — Meu nome é Bertram. Minha história?
stamos conhecidos Dize-me teu nome e tua história. — Meu
é Bertram. Minha história? escutai: o passado é um túmu
m no seio um corpo que se corrompe! lereis sobre a lousa um
— e não mais! O comandante franziu as sobrancelhas, e pa
cil dizê-lo: corri muito mundo, a cada instante mudando de
e de vida. Fui poeta e como poeta cantei. Fui soldado e ban
l... vieram chamar-me: Laura morria. Na febre murmurava meu
e palavras que ninguém podia reter, tão apressadas e conf
rtram. — Poesia! por que pronunciar-lho à virgem casta o
santo como um mistério, no lodo escuro da taverna? Por que
te de... As luzes se apagaram uma por uma nos palácios, as
s se fazias ermas, e a lua de sonolenta se escondia no leito
r apareceu na porta. Parecia espreitar se havia alguém nas
s. Não viu a ninguém: saiu. Eu segui-a. A noite ia cada ve
prantos de órfão. Andamos longo tempo pelo labirinto das
s: enfim ela parou: estávamos num campo. Aqui, ali, além e
onde e bandido, por minha mãe que era a bela Messalina das
s, pela perdição que não! Desde que eu próprio calquei a
aíra ébrio as portas de um palácio: os cavalos de uma car
gem pisaram-me ao passar e partiram-me a cabeça de encontro
fechada. Bati... não abriram. O jardim da casa dava para a
: saltei o muro: tudo estava deserto e as portas que davam p
ia libertina. Se o não lembrásseis, a primeira mulher das
s pudera conta-lo. Nessa torrente negra que se chama a vida,
4. Já virou nome de rua
roibido por lei se dar nome de rua a uma pessoa ainda viva,
virou sinônimo de pessoa falecida".